sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz 2011

O ano de 2010 está acabando, seguimos a um novo ano e com ele a esperança de SERMOS cada vez mais o que o Senhor deseja de nós. Muitos ainda perguntam: O que Deus deseja nós?

Neste mundo, tão cheio de violência, tão cheio de injustiça e desamor. Creio que Deus espera que sejamos santos como Ele é Santo, que sejamos misericordiosos, que amemos ardentemente uns aos outros, que tenhamos os corações limpos, que sejamos agentes da Sua Paz, que tenhamos sede da Sua justiça.

O Senhor deseja continuar em nós os projetos que Ele mesmo arquitetou, realizar os sonhos que Sonhou por nós. E nós como servos e amigos de Deus, agradável é louvá-lo por tudo o que tem feito, adorá-lo por tudo, por Seu Maravilhoso amor, por Sua fidelidade, pela vida que investiu em nós, para que tivessemos comunhão com Ele e fôssemos agentes do Seu Grandioso Reino.

Que em 2011, tenhamos o ardente desejo de fazermos somente a vontade do Pai, e de nos portamos Dignamente conforme o evangelho de Cristo.

Feliz 2011 a todos...

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Fala que eu te ouvo: Pastor Fail

Está com problemas? Precisando de Ajuda? Seus Problemas terão um FIM!!!

Fala que eu te ouvo... das Garras da Patrulha.

"Isso num é um marido não. É um preá!!!" rsrsrs

O Zagueiro do Evangelismo

Você diz que é difícil pregar a Palavra de Deus? Está sem ideias de como fazer isso? Seus problemas acabaram! Chegou a mais nova e revolucionária técnica!

Veja!

Via Profetirando

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Por que vamos à Igreja?

Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima. (Hebreus 10:25)


Durante algum tempo, ir ao templo, ir à Igreja era uma coisa comum para os que professam a fé em Jesus Cristo. Um momento de grande prazer e deleite. Afinal, estávamos indo para a Casa de Deus. Onde Deus fez habitar o seu nome e onde temos comunhão com Ele e com os demais salvos.

Mas, parece que esse sentimento mudou, e mudou muito. Algumas pessoas pararam de ir à Casa de Deus pelos mais diversos motivos. Outras tem ido como que por obrigação, para cumprir um ritual. Algumas pessoas por causa do poder que determinado cargo lhe atribui. Outras nem sabem por que vão, e dentre essas muitas faces de crentes, não citei todas, ainda existem aqueles que vão por prazer, por gratidão, por amor àquele que os salvou da morte eterna, a saber, Jesus Cristo.

A pergunta é: Por que vamos à Igreja?

1 – Para dar graças a Deus e para adorá-lo.

Durante toda a semana oramos a Deus pela nossa vida e pela vida de nossos entes queridos, para que o Senhor nos guarde e proteja e nos dê saúde e forças para trabalhar e para que nunca falte alimento em nossa casa. Quando adentramos ao templo para cultuar ao Senhor, levamos um coração cheio de gratidão, porque sabemos e reconhecemos que o Senhor foi conosco durante todo o tempo, durante toda aquela semana, e que Ele nos assistiu e guardou de todo o mal. Então me ponho de joelhos e dou graças a Ele. O Deus Todo Poderoso. E presto culto de ação de graças, e exalto seu nome, e glorifico ao único que é digno de honra, glória e poder, o nosso Senhor Jesus Cristo!

Não vou para ser agradado, mas para agradar ao Senhor que me salvou que me libertou da escravidão do pecado e me mostrou um novo caminho. É tão bom louvar a Deus, ao Altíssimo Senhor exaltar! Louvem o nome do SENHOR, porque só o seu nome é excelso; a sua majestade é acima da terra e do céu. (Salmos 148:13)

2 – Para aprender de Deus.

Na Casa do Senhor aprendemos sobre Sua vontade para as nossas vidas. Conhecemos a Sua Palavra que nos mostra o caminho para a santificação e para a salvação. O próprio Senhor nos encoraja: crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. (...) (2 Pedro 3:18). O Senhor sabe que sem conhecimento Dele somos presas fáceis do inimigo e a falta de conhecimento nos leva a destruição: O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. (Oséias 4:6a). É na Casa do Senhor que nos alimentamos do Senhor. Onde recebemos o alimento espiritual que nos fortalece que nos faz crescer e nos torna firmes para suportar os perigos da jornada. Jesus nos deu exemplo: E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens. (Lucas 2:52)

O Senhor Jesus quando foi para o deserto foi tentado por Satanás, que usou a própria palavra de Deus para enganá-lo. Jesus, que é o Verbo, a Palavra, respondeu com a própria palavra e envergonhou o adversário, que fugiu de Sua presença. Se eu não me alimento da Palavra do Senhor como poderei suportar e rebater as acusações do inimigo que usa do engano para me destruir e, tem a clara intenção, de me fazer voltar para as práticas pecaminosas que eu tinha anteriormente?

3 – Para praticar o que aprendemos de Jesus.

Talvez seja essa a questão mais difícil: praticar a Palavra de Deus. Muitos não conseguem e se desesperam por causa disso. Mas não deveriam. Deus sabe e conhece cada um de nós. Conhece nossas limitações e nossa dificuldade. Nunca seremos perfeitos, Deus declarou isso e nos deu uma orientação: Não sejas demasiadamente justo, nem exageradamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo? (Eclesiastes 7:16) Perfeito só existe um: Jesus Cristo. Mas Ele é o nosso alvo, a Ele devemos imitar. Jamais seremos perfeitos como Ele é, mas Ele é o nosso modelo. Devemos ser imitadores de Cristo.

A Palavra de Deus diz: Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. (Provérbios 4:18). Quando vamos à Igreja e aprendemos a vontade do Senhor e praticamos no nosso dia-a-dia a Sua vontade, então, completamos um ciclo: Sou salvo por Cristo, dou graças por Ele ter me salvado, aprendo qual é a Sua vontade, pratico seus ensinos e testemunho para outros a Sua salvação, para que outros tenham a mesma oportunidade que eu de fazer parte da família de Deus.

A prática da Palavra do Senhor nos leva a perfeição. Lembra do jovem rico? O jovem rico tinha conhecimento da Palavra, faltava-lhe praticar. Jesus lhe disse: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me. (Mateus 19:21). Não seremos perfeitos como o Senhor, mas caminharemos, passo a passo, rumo a perfeição.

CONCLUSÃO

Deus faz tudo de maneira que não temos como escapar de Sua vontade. E Sua vontade é boa, agradável e perfeita. Então tudo o que Deus nos ensina para praticar é bom, agradável e perfeito. É na igreja que praticamos o que aprendemos. E uma das coisas que mais Deus se importa é que pratiquemos a comunhão. É impossível praticar comunhão fora da Igreja. Não existe Igreja do eu sozinho. Por isso Jesus disse: onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles. (Mateus 18:20). Reparou? Dois ou três reunidos em seu nome. Jesus quer que nos relacionemos, que amemos ao nosso irmão, que até o suportemos, que o aceitemos como ele é, assim como o irmão nos aceita. Todos nós temos defeitos e falhas e nem por isso Jesus deixou de morrer na cruz por mim, que sou cheio de falhas, e por você.

Por que vamos à Igreja? Para dar graças ao Senhor pela nossa vida e exaltar e glorificar Seu Santo nome. Para aprender e nos alimentar de Sua Palavra; que é Palavra de Vida Eterna. Para praticar, junto com os irmãos em comunhão tudo o que Jesus nos ensinou até agora.

Que Deus continue nos ajudando e nos abençoando!


Escrito por PC@maral

domingo, 26 de dezembro de 2010

SEXO - Vlog do Lu e Tero com Marcos Botelho

Qual é sua visão da sexualidade?

O sexo é sujo?

Por que jogamos tudo que é ruim da nossa sociedade em cima do sexo?

Como você trata seu pênis?

Por que vemos o sexo como um pecado maior que os outros?

Você vai prometer algo para um judeu?

Se você tem conta no Youtube se inscreva no canal LUeTERO

sábado, 25 de dezembro de 2010

O nascimento de um bebê

"Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lucas 2:11).

Você já teve dificuldades em responder ao questionamento de uma criança? Tente somente responder algumas de suas perguntas: "De que o céu é feito? Por que Vovó teve que morrer? De onde Deus veio?" Pode ser realmente um problema. A diferença entre sua habilidade mental e a da criança não é tão grande quanto a habilidade mental entre Deus, o Criador, e você, Sua criatura. Que método Ele usou para comunicar com o homem? Enviou um grande cataclismo da natureza para que obedecêssemos atemorizados? Não, Ele enviou um bebê que nasceu em Belém. Claro, bebês nascem todos os dias, mas este era um Bebê muito especial. Ele era Deus feito carne.

Alguns crêem que o Natal é apenas uma oportunidade comercial para lojistas do mundo inteiro. Alguns nem crêem que Jesus nasceu. Alguns preferem crer em outros senhores e seguem, desta forma, os seus caminhos. Eu não sei em que dia Jesus nasceu, mas eu creio perfeitamente que "Ele nasceu!"

Ele nasceu e me deu nova vida. Ele nasceu e tirou de meu coração toda a tristeza de minha juventude. Ele nasceu e me fez deixar os caminhos incertos por onde eu andava. Ele nasceu para ser o meu Deus, o meu Senhor, a minha maior alegria.

Eu estou plenamente convencido de que aquele bebê especial, nascido em uma humilde manjedoura em Belém, foi enviado por Deus para ser o meu Salvador. Eu não podia recebê-lo em minha casa -- eu nem sonhava em nascer naquela época. Mas eu pude, dois mil anos depois, convidá-lo a morar em meu coração. Eu não mereço nada, não sou digno de Sua presença em mim, mas sei que Ele me ama, cuida de mim, supre minhas necessidades, orienta-me em cada decisão, consola-me quando enfrento problemas, ajuda-me a ultrapassar os obstáculos, conduz-me, a todo momento, a grandes e maravilhosas vitórias.

Sou, tenho plena consciência disso, um grande conquistador. Ele me fez assim, e assim eu vivo. Um pequeno bebê... Muito especial... Único no mundo... Obrigado, querido Jesus, por ter nascido para me fazer feliz!

Feliz Natal a todos!!!


Por Paulo Roberto Barbosa - Ministério Para Refletir

sábado, 18 de dezembro de 2010

Eminem e Sodoma


“Desculpe mamãe...
Eu nunca quis te machucar...
Eu nunca quis fazer você chorar, mas esta noite, eu resolvi botar o lixo para fora..."(tradução aproximada)


Eminem, polêmico rapper americano, chocou o mundo quando cantou sua “homenagem” a mãe, destilando rancor, enquanto o clipe mostrava-o preparando a cova dela.


O clipe conta as agressões da mãe contra o cantor quando o garoto, suas bebedeiras, seus amantes, sua falta de carinho. Creio que ninguém imaginaria que um dia aquele fedelho maltratado e insignificante pudesse sobreviver, quanto mais denucniar ao mundo todo o que ela fez.


Ele não teve compaixão, nem soube poupar a própria mãe da vergonha pública, por não saber o que era isso. Não conheceu isso em sua formação.


O cantor é conhecido por seus relacionamentos problemáticos, e já teve casamentos destruídos. A própria mãe o processou com interesse apenas em conseguir parte de sua fortuna de pop-star.


As vezes penso em um mundo feito de gente construída em rancor. Gente que ensina a sua posteridade o que é dor, maldade e indiferença, prosperando de geração em geração a desnecessidade de compaixão.


Crescer em um ambiente hostil, onde ele repassará sua amargura para o filho, fruto de uma relação fugaz qualquer, onde tanto faz se ele vive ou morre.


A bíblia diz que o mundo caminha para isso, e mesmo para aqueles que declaram conhecer o Amor verdadeiro, esse carinho involuntário e nativo se escoará, sem parecer nunca ter existido.


Fica fácil entender o genocídio de Sodoma.


Quando ouço falar em Sodoma, não relaciono a prática homossexual. Penso na falta de condições que aquelas pessoas tinham em amar, que já comprometia até a mais tenra criança. Ali reinava o ego absoluto, onde o Eu era tudo, e o Eu Sou, nada. Gerações após gerações de gente nascida na maldade, e que só podia prosperar maldade.


Um mundo de pessoas mal-amadas, amargas e decepcionadas com tudo, inclusive com o que se conta sobre Deus. Onde meu desejo não pode ser brecado, onde minha libído não pode ser contida, onde o amor Eros virou um demônio que arrasta pelos cabelos quem quer, por onde quer.


Esse tempo vem, irremediavelmente, para nossa angústia e pano de saco.


Quando alguém diz Maranata!, sem saber pede para o tempo do fim do amor chegue logo: o amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.


Por Zé Luís - Cristão Confuso

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Os assuntos do ano no Twitter

2010 está chegando ao fim e o Twitter divulgou a lista com os “Trending Topics”, os TTs, mais escritos do ano. Trata-se da retrospectiva 2010 do microblog.

O Twitter separou os assuntos em oito categorias: Notícias, Pessoas, Filmes, Televisão, Tecnologia, Copa do Mundo, Esportes e Hashtags. As palavras mais citadas por twitteiros de todo o mundo foram encaixadas em tops 10.

Uma nona categoria reuniu os dez assuntos mais falados de 2010. O Overall Top Trends – ou Top 10 Geral - listou em primeiro lugar o vazamento de petróleo no Golfo do México, em segundo a Copa do Mundo, em terceiro o filme a A Origem (Inception). Confira a lista completa abaixo:

Para conferir as oito listas completas clique aqui.

Nadando contra a corrente

Hermes C. Fernandes

Dois meses antes de casar-me, resolvi fazer uma viagem para conhecer o Pantanal matogrossense. Seria a minha despedida de solteiro. Fiquei hospedado na casa de um presbítero de uma igreja de Cuiabá chamado Severino. Em um de nossos passeios, visitamos uma região de muitas cachoeiras. Conheci um rio caudaloso, de correntezas muito fortes, e com várias quedas acentuadas. Meu amigo desafiou-me a atravessar o rio a nado. Nem deu tempo para que argumentasse com ele. Quando vi, ele já estava dentro d’água. Fiquei observando, temeroso, porque a poucos metros havia uma grande cascata. Sem muita dificuldade, ele chegou ao outro lado e fez sinal para que eu fizesse o mesmo. – Bem, pensei comigo - se ele pode, também posso. Mergulhei e comecei a nadar. A correnteza me empurrava, e comecei a me desesperar ao perceber que estava cada vez mais próximo da cachoeira. Vendo meu desespero, meu amigo mergulhou e saiu em meu socorro. Em vez de levar-me direto para o lado onde havíamos estacionado o carro, Severino nadou na direção oposta. Depois do susto, ele me disse: – Agora vamos ter que voltar para o outro lado. – Mas como? perguntei. – Você quer me matar? Calmamente, Severino me explicou o ‘macete’ para atravessar a correnteza. Eu teria que nadar numa reta diagonal oposta à correnteza, de maneira que, mesmo me empurrando, não conseguiria me arrastar até a altura da cachoeira. Tomei coragem e fôlego e resolvi encarar.

Este episódio me ensinou uma importante lição, que serve como analogia do papel da igreja inserida no mundo.

Qualquer pai gostaria de proteger seus filhos, colocando-os numa redoma. Porém isso não contribuiria para o seu amadurecimento, nem para o cumprimento de sua vocação. Nossos filhos devem ser preparados para o mundo.

Em Sua oração sacerdotal, Jesus pede ao Pai: “Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como eu do mundo não sou. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (Jo.17:15-18).

Se Jesus rogasse para que o Pai nos removesse do mundo, em vez de santificados, seríamos alienados. Não podemos ficar à margem do rio, apreciando suas correntezas, enquanto nos mantemos enxutos. Temos que mergulhar de cabeça, na certeza de que, se nos virmos em apuros, o Pai virá em nosso socorro.

Porém, para sobrevivermos ao ambiente hostil deste mundo, temos que aprender a nadar contra a correnteza.

Um exemplo clássico encontrado nas Escrituras é o de Daniel e seus companheiros exilados na Babilônia. Eles foram inseridos dentro daquela cultura, mas não foram assimilados por ela. Embora vivendo dentro dos palácios, não comeram do manjar do rei.

Deixe-me usar uma analogia para compreendermos a diferença entre inserção e assimilação.

Se você preparar um copo de suco daqueles em pó, perceberá que ele se diluirá na água. É claro que a água será alterada, tanto no sabor, quanto na cor e na textura. Mas o pó se perderá. Não há como recuperá-lo, pois foi assimilado pela água. Já o processo usado para fazer chá é diferente. Mergulha-se a trouxinha de chá na xícara de água quente, de maneira que suas propriedades são absorvidas pela água, alterando igualmente seu sabor, cor e textura. Porém, as folhas do chá não se dissolvem na água. Elas estão guardadas dentro da trouxinha. A este processo chamamos de inserção. O chá foi inserido, mas não assimilado.

Não fomos tirados do mundo, mas enviados a ele com a missão de transformá-lo. Porém, ao nos inserirmos nele, entramos numa rota de colisão com seus interesses, valores e princípios. Somos enviados na contra-mão das tendências que nele predominam. Somos considerados corpos estranhos que devem ser combatidos por anti-corpos hostis. Jesus deixou claro aos Seus discípulos: “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu. Mas como não sois do mundo, antes, dele vos escolhi, é por isso que o mundo vos odeia” (Jo.15:18-19). Tornamo-nos uma ameaça ao status quo, pois somos portadores de uma mensagem subversiva e revolucionária proveniente de outro mundo, a saber, o mundo porvir. Esta mensagem vem na direção oposta aos interesses deste mundo, por isso, eventuais colisões são inevitáveis.

Repare no que Paulo diz:

“Ele vos vivificou, estando vós mortos nossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo…” (Ef.2:1-2a).

Antes estávamos sendo arrastados na direção do abismo, e por estarmos espiritualmente mortos, não tínhamos condição de reagir. Mas agora que fomos vivificados, somos impulsionados pelo Espírito, não para deixarmos o mundo, mas para encararmos suas correntezas.

Tal qual Jesus, não pertencemos ao mundo. Porém, somos enviados a ele. Não se trata, portanto, de pertencimento, mas de engajamento.

Posso imaginar o tom grave da voz de Jesus ao declarar aos Seus discípulos:

“Ide. Eu vos envio como cordeiros ao meio de lobos” (Lc.10:3).

Isso significa que o risco de serem devorados era real. O terreno para o qual Jesus os estava enviando era minado. Portanto, eles não deveriam ser ingênuos, e sim “prudentes como as serpentes e simples como as pombas” (Mt.10:16b). Num certo sentido, estar no centro da vontade de Deus é expor-se ao perigo constante. No dizer de Paulo, “estamos sempre entregues à morte por amo de Jesus” (2 Co.4:11a). Sem a prudência das serpentes, estaríamos vulneráveis aos constantes imprevistos. Sem a simplicidade das pombas, assimilaríamos a maldade do mundo, tornando-nos semelhantes a ele. Há que se cultivar essas duas virtudes para que mantenhamos o equilíbrio, sem perder a essência. Prudência sem simplicidade nos faz maliciosos. Simplicidade sem prudência nos faz ingênuos, portanto, presas fáceis.

Cabe aqui a advertência de Paulo: “Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento” (1 Co.14:20). O problema é quando invertemos a ordem, tornando-nos meninos no entendimento, e adultos na malícia. É como querer boiar na correnteza… Somos açoitados por sua impetuosidade, e levados na direção oposta a que deveríamos seguir. O mesmo apóstolo nos admoesta a que “não sejamos mais meninos, inconstantes, levados ao redor por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia induzem ao erro” (Ef.4:14).

Jamais nos esqueçamos de que não pertencemos a este mundo, mas ao mundo do futuro. Por isso, o ambiente do mundo nos parece hostil. O nadador sabe que não é um ser aquático. Ele não é peixe. Não pode respirar dentro d’água. Por isso, tem que voltar à superfície com regularidade para recobrar o fôlego. Ele sequer precisa deixar a água para respirar. Basta posicionar suas narinas de maneira tal que possa encontrar o ar de que necessita pra viver.

Igualmente, vivemos na fronteira entre este mundo e o mundo porvir, de onde provém nosso fôlego espiritual. Nossa sobrevivência depende de nossa constante comunhão com o Espírito Santo. “Enchei-vos do Espírito!”, exclamaria Paulo (Ef.5:18). Não se trata de algo opcional. Não manter o ritmo da respiração enquanto se enfrenta as correntezas, poderá ser fatal.

E como se dá esse enchimento? Quando nos congregamos para ouvir e compartilhar daquilo que Deus nos tem provido. É na congregação que aprendemos o caminho da convivência, sendo desafiados a superar nossas diferenças, sujeitando-nos uns aos outros (Ef.5:18-21). É lá que aprendemos a nos considerar uns aos outros, “para nos estimularmos ao amor e às boas obras” (Hb.10:24b).

A vida acontece lá fora, dentro do contexto social nos qual estamos inseridos. Porém, o fôlego espiritual do qual dependemos para sobreviver recebemos na comunhão com os santos, na dinâmica dos relacionamentos entre os irmãos.

Hermes C. Fernandes - via Genizah
Pensador, ativista, conferencista, autor, doutor em Escatologia e em Ciência da Religião, presidente do colégio episcopal da REINA-Igreja do Futuro, bispo consagrado pela International Christian Communion (comunhão que reúne bispos de tradição anglicana/episcopal dos cinco continentes), fundador do Projeto Social Tesouro Escondido, e do Instituto Defensores do Futuro.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Vídeo mostra o nascimento de Jesus pelas redes sociais

Publicado ontem na web, o vídeo abaixo conta como seria a história do nascimento de Jesus se ele tivesse acontecido hoje e fosse acompanhado pelas redes sociais.

A narrativa começa com uma mensagem enviada pelo anjo Gabriel ao iPhone de Maria. Na sequência, ela faz uma pesquisa na Wikipedia para saber o que é o Espírito Santo e comunica José do fato via Gmail.

A história segue com os acontecimentos se desdobrando no Google Maps, no Twitter, no Foursquare, no Facebook etc., até a publicação do vídeo do batismo de Jesus no YouTube. É pouco ou quer mais?
O vídeo foi publicado pelo canal português Exentric e já visto cerca de 330 mil vezes até o momento.


Fonte: abril.com.br

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Mulher vomita cobra na igreja! E o povo gosta!

Parece mais uma armação de um charlatão travestido de pastor. Paulo Roberto - Aquele da famosa unção galinha.



Logo se vê que isto aí é coisa muito séria... Bem bibliocêntrico e edificante!

Fonte: Genizah

Restitui o que?

Tem muitos por aí querendo restituição...

As vezes, ouço que sou um sujeito chato quando opino sobre as letras de certas canções evangélicas (e já começa por aí: eles sempre me corrigem e dizem que o nome correto é Louvor).

Que sou chato, não resta dúvida: É só perguntar para qualquer um de meus três filhos, ou mesmo a seu amigos, que insistem em pensar que a sala de casa é albergue de cabra desocupado que vive para jogar Winning Eleven no video-game.

Esses dias, ouvia um "louvor" que dava ordem a Deus:
"Restitui! Eu quero de volta o que é meu!"

Se isso não é um "imperativo", não sei mais o que é.

Lembro-me que assim que a minha caminhada com o Mestre começou, aconteceram algumas coisas diferentes do mar de rosas prometido: perdi meu emprego, com a falta de pagamento de minhas obrigações, meu nome ficou sujo na praça, fui despejado, dependi de doações de cesta básica de pessoas que nem imaginava, fui morar de favor.

Olho para este trecho de minha vida, mas o medo de não ter, de viver sem conseguir se bancar, não é algo que me causa medo, angustia ou insegurança. Aconteceu a tempestade, e o barco não foi a pique, embora muitas vezes pensei em levantar meu punho em riste contra o céu que me oprimia (não podia ser o inferno: me ensinaram que dizimistas como eu não passavam por apertos financeiros. Ou Deus mentiu, ou quem me ensinou o fez).

Passada essa tempestade, percebi o que havia para mim: do outro lado da tormenta havia aprendido a superar aquelas tribulações com demasiada tranquilidade. Era mais lúcido, firme, real, equilibrado.

Jamais poderia cantar - ou louvar - dizendo: "Deus! Te ordeno! Devolve aquele velho emprego que me fazia ser um ser humano pior! Restitui meu carro velho! Meu jogo de quarto! Traz de volta meu Atari e minhas chinelas de couro de bode"

Tudo que me foi tirado, privado, não caberiam no novo ser que estava sendo criado em mim(como jamais imaginei poder ser). Aquelas porcarias todas não podem mais me fazer ajoelhar e chorar sua perda. O que me faz ajoelhar hoje é mais que digno de tal ação.

O interesse do Mestre não é restituir valores e contas bancárias. É colocar-nos na trilha dos valores realmente importantes.

Quanto às outras coisas, que nos faz dormir sem preocupações sobre o que comer, vestir, dirigir, pilotar, digerir: "Busca o Reino Dele, estas coisas vos serão acrescentadas..."

De um chato para outro: O Reino primeiro, ok?


Escrito por Zé Luís - Blog Cristão Confuso

Os Apóstolos pós-modernos!

Tenho observado algumas igrejas, ministérios, pastores e também pessoas as quais admirava, ignorando completamente as escrituras, sendo extremamente não bíblicos! O que chamei heréticos envolvendo toda essa horda de Apóstolos, Pai Póstolos e agora a mais nova sensação do momento "PATRIARCAS", são na verdade "Cristãos pós-modernistas" em relação ao evangelho prefiro chamar de "neo-fariseus"!

Segundo o Dicionário Bíblico Universal, o termo apóstolo significa apenas "um mensageiro", a sua significação literal é a de ‘enviado’, dando a idéia de ser representada a pessoa que manda.
O apóstolo é um enviado, um delegado, um embaixador" (Buckland & Willians, p. 35).

A Bíblia de Estudo de Genebra também aplica esta descrição, dizendo que apóstolo "significa ‘emissário’, ‘representante’, alguém enviado com a autoridade daquele que o enviou" (Bíblia de Estudo de Genebra, p. 1272).

Engraçada a posição do Rev. Caio Fábio mas verdadeira de que o termo significa apenas a um "garotinho de recados" e que se torna "portador de uma mensagem" mais nada. Portanto, só é "enviado ou mensageiro" aquele que guarda INALTERADA a mensagem daquele que o envia, se a mensagem é diferente da mensagem de quem o enviou… então não é enviado!

E este que deturpa, ignora, despreza, e não traz a verdadeira mensagem não pode ser considerado nem mesmo … office boy de Jesus.

Li pela net um artigo de Uziel Santana o qual afirma que a fundamentação dos pós-modernos está calçada em quatro pilares:

O relativismo, o liberalismo, o hedonismo e o consumismo.

O que se baseia as doutrinas errôneas sobre o apostolado, prosperidade, festas judaicas na igreja, re-batismos em Israel enfim … tudo é relativo! Pois segundo a interpretação de cada um… SERÁ?

Vejamos quanto ao Apostolado…

"O uso do termo "apóstolo" é quase inteiramente limitado ao N.T., onde ocorre setenta e nove vezes; dez vezes nos evangelhos, vinte e oito em Atos, trinta e oito nas epístolas e três no Apocalipse. Nossa palavra em Português, é uma transliteração da palavra grega apostolos, que é derivada de apostellein, enviar. Embora várias palavras com o significado de enviar sejam usadas no N.T., expressando idéias como despachar, soltar, ou mandar embora, apostellein enfatiza os elementos da comissão – a autoridade de quem envia e a responsabilidade diante deste.

Portanto, a rigor, um apóstolo é alguém enviado numa missão específica, na qual age com plena autoridade em favor de quem o enviou, e que presta contas a este". Jesus foi chamado de apóstolo em Hebreus 3.1. Ele falava os oráculos de Deus. Os doze discípulos mais próximos de Jesus, também receberam esse "título" em função do número que fazia paralelismo com as doze tribos de Israel. Jesus se referia a apenas doze tronos na era vindoura (Mateus 19.28; cf. Ap 21.14).

Depois da queda de Judas, e para que se cumprisse uma profecia, ao que parece, a igreja sentiu-se obrigada, no primeiro momento descrito em Atos, a preencher esse número. Mas na história da igreja, não se tem conhecimento de esforços para selecionar novos apóstolos para suceder àqueles que morreram (Atos12.2).

As exigências para que alguém se qualificasse ao apostolado, com o passar do tempo, não podiam mais se cumprir: "É necessário, pois, que, dos homens que nos acompanharam todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós, começando no batismo de João, até ao dia em que dentre nós foi levado às alturas, um destes se torne testemunha conosco da sua ressurreição" (Atos 2.21-22).

Portanto, dentre os melhores exegetas do Novo Testamento concordam que as listas ministeriais de I Coríntios 12 e Efésios 4 referem-se exclusivamente aos primeiros e não a novos apóstolos.
O testemunho de mais de dois mil anos de história é que os apóstolos foram somente aqueles doze homens que andaram com Jesus e foram comissionados por ele para serem as colunas da igreja, comunidade espiritual de Deus.

Tanto que o Pr. Ricardo Gondim afirma que os apóstolos pós-modernos e a orgia que se faz hoje nas igrejas tem a ver com a velha natureza humana que cobiça o poder, que se encanta com títulos e que faz do sucesso "pessoal" uma filosofia ministerial. Também segundo Augusto Nicodemus Lopes "Há um gosto na alma brasileira por bispos, catedrais, pompas, rituais. Só assim consigo entender a aceitação generalizada por parte dos próprios evangélicos de bispos e apóstolos auto-nomeados, mesmo após Lutero ter rasgado a bula papal que o excomungava e queimá-la na fogueira." (Lopes, cf. blog do autor).

Eu só fico observando essa orgia de longe não dá para aceitar, essa maratona, essa aberração acontecendo nas igrejas e ministérios onde as pessoas disputam quem é o maior, quem está com a bola, quem é o Rei da Cocada Preta, quem está na vanguarda da revelação do Espírito Santo e quem ostenta a unção mais eficaz.

Isso é tão claro que os que recebem "título" de apóstolo são os líderes de ministérios que começam a aparecer mais, a despontar mais, a gerir grande soma de recursos e chamados de "pai e mãe de multidões".

Desse modo, vimos que, quanto ao relativismo talvez, o pilar fundamental da condição pós-moderna, acabou levando os pastores atuais a estabelecer que não existe mais a uma verdade absoluta quanto ao evangelho. A verdade pós-moderna é polimorfa, então, tudo depende do referencial da "doutrina", da visão, da igreja, enfim da cobiça do sujeito.

Em síntese, tenho que afirmar que para estes "neo-fariseus" pós-modernistas, o homem é a medida de todas as coisas, das que são e das que não são; não há espaço para Deus, para a simplicidade ou um ministério sem honra humana e a vocação e chamado agora são títulos ou prêmios a quem se sobressai em determinada igreja ou ministério. No atual estágio da história da igreja vemos que a igreja se VENDEU e acompanha a mesma trajetória do mundo como sistema humano.

As conseqüências desse malogro ao qual a igreja vem relativizando o próprio evangelho não é só conceitual ou doutrinário as conseqüências são desastrosas, pois se não há espaço para a VERDADE do evangelho não há CAMINHO e se não há caminho não existe VIDA, como conseqüência disso a palavra de Deus deixa vaga a idéia quanto a "VERDADE" que Jesus proclamou como sendo absoluta, incorruptível e invisível! Dessa forma o evangelho deixa de ter a principal importância como fundamento da fé, pois agora existe a "doutrina da igreja tal" ou ainda a célebre frase "interpretamos na nossa igreja dessa forma".

Aqueles que defendem esta posição não tem base bíblica forte, pois têm se baseado principalmente na má interpretação do texto de Efésios 4.11 para o uso do ministério apostólico para nossos dias. O texto de Efésios 4.11 diz: “E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres”.

Para quem discorda de minha refutação, quero dizer que no contexto da epístola de Paulo aos Efésios, temos no capitulo 2 o texto que prova que este ministério não mais existe.

Efésios 2.19-20 diz: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular”.

Cristo é a pedra angular e os fundamentos foram postos pelos apóstolos e profetas. Os evangelistas, pastores e mestres são os responsáveis pela construção das paredes desta obra. Como bem explica Norman Geisler – De acordo com Efésios 2.20, os membros que formam a igreja estão ‘edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas’.

Uma vez que o alicerce está pronto! Jamais pode ser construído novamente. Constrói-se sobre ele. As Escrituras descrevem o trabalho dos apóstolos e dos profetas, quanto à sua natureza, como um trabalho de base” (Geisler, p. 375).

A Bíblia registra o uso do termo apóstolo a outros personagens. Russel N. Champlin explica que “há também um sentido não técnico, secundário, da palavra ´apóstolo´. Trata-se de uma significação mais lata, em que o termo foi aplicado à muitas outras pessoas, nas páginas do NT. Esse sentido secundário dá a entender essencialmente ´missionários´, enviados dotados de poder e autoridade especiais” (Champlin, p. 288, v. 3).

Se for o contrário disso temos a RELATIVIZAÇÃO do evangelho que "depende da ótica de quem observa" então poderemos afirmar que não existe bem e mal, verdade e mentira, belo e feio, certo e errado, vício e virtude, comportamento ético e anti-ético, responsabilidade e irresponsabilidade, submissão e rebeldia, e etc.. pois sempre vai depender do ponto de vista de cada um.

Quanto a Paulo em Efésios 4.1

Paulo não estava se referindo a estes homens, mas sim aos 12, Matias (que substituiu Judas Iscariotes), e a si mesmo. Estes compunham, juntamente com os profetas, o fundamento da igreja (Efésios 2.19-20).
Existiam duas exigências fundamentais para que um apóstolo fosse reconhecido para tal função:

1) Ser testemunha ocular da ressurreição de Jesus Cristo (Atos 1:21-22; Atos 1.2-3 cf. 4.33; 1 Coríntios 9.1; 15.7-8);

2) Ser comissionado por Cristo a pregar o Evangelho e estabelecer a igreja (Mateus 10.1-2; Atos 1.26).

Assim como Matias, que passou a integrar o corpo apostólico por ser uma testemunha, Paulo, que se considerava o menor, por ser o último dos apóstolos, contemplou a Cristo no caminho de Damasco (Atos 9.1-9; 26.15-18), onde ocorreu o início de sua conversão. Ou seja, ambos preenchem os pré-requisitos para tal função. No entanto, os que se intitulam apóstolos em nossos dias não se encaixam nos padrões bíblicos que validam o apostolado.

É interessante que, enquanto o Ap. Paulo refere-se a si mesmo como “o menor dos apóstolos” (1 Coríntios 15.9). Os atuais apóstolos têm por característica a fama e a ostentação do título. Tudo é apostólico! A unção é apostólica! Os eventos são apostólicos! As músicas são apostólicas! Nem de longe se assemelham com a humildade dos apóstolos bíblicos. Eventos, cultos e seminários se tornam mais interessantes quando a presença do Apóstolo Fulano é confirmada. É um chamariz: “venha e receba a unção apostólica diretamente do Apóstolo Beltrano”. Tais apóstolos têm se colocado como super-crentes, uma nova e especial classe da igreja, a elite cristã dos tempos modernos. Hoje existe de tudo um pouco neste balcão mercantil da fé: Apóstolo do Brasil, Apóstolo da Santidade, Apóstolo do Avivamento e até mesmo o mais popular apóstolo brasileiro, chamado por muitos por “Paipóstolo”.

Conforme disse o colega Ricardo Gondim…

"- Observem que não fomos chamados para termos ministérios bem sucedidos, mas para continuarmos o ministério de Jesus, amigo dos pecadores, compassivo com os pobres e identificado com as dores das viúvas e dos órfãos. Ser pastor não é acumular conquistas acadêmicas, não é conhecer políticos poderosos, não é ser um gerente de grandes empresas (negócios) religiosas, não é pertencer aos altos graus das hierarquias religiosas."

"- Pastorear é conhecer e vivenciar a intimidade de Deus com integridade. Pastorear é caminhar ao lado da família que acaba de enterrar um filho prematuramente e que precisa experimentar o consolo do Espírito Santo. Pastorear é ser fiel à todo o conselho de Deus; é ensinar ao povo a meditar na Palavra de Deus. Ser pastor é amar os perdidos com o mesmo amor com que Deus os ama.

Existem sim ministérios com características apostólicas, no sentido de missões (envio) e no estabelecimento de igrejas. No entanto, isso não faz de ninguém um apóstolo nos padrões bíblicos.

Wayne Grudem explica esse fato: “Embora alguns hoje usem a palavra apóstolo para referir-se a fundadores de igrejas e evangelistas, isso não parece apropriado e proveitoso, porque simplesmente confunde que lê o Novo Testamento e vê a grande autoridade ali atribuída ao ofício de ‘apóstolo’. É digno de nota que nenhum dos grandes nomes na história da igreja – Atanásio, Agostinho, Lutero, Calvino, Wesley e Whitefield – assumiu o título de ‘apóstolo’ ou permitiu que o chamassem apóstolo.

Se alguns, nos tempos modernos, querem atribuir a si o título ‘apóstolo’, logo levantam a suspeita de que são motivados por um orgulho impróprio e por desejos de auto-exaltação, além de excessiva ambição e desejo de ter na igreja mais autoridade do que qualquer outra pessoa deve corretamente ter”. (Grudem, p. 764).

É equivocado aplicar o termo “apóstolo” para ministros contemporâneos.

A Bíblia de Estudo de Genebra concluí que “Não há apóstolos hoje, ainda que alguns cristãos realizem ministérios que, de modo particular, são apostólicos em estilo. Nenhuma nova revelação canônica está sendo dada; a autoridade do ensino apostólico reside nas escrituras canônicas” (Bíblia de Estudo de Genebra, p. 1272). Tamanho o fascínio que os crentes possuem por essa Restauração Apostólica, gera preocupação nas lideranças mais sóbrias. Vale citar as sábias palavras de Augusto Nicodemus Lopes: “Há um gosto na alma brasileira por bispos, catedrais, pompas, rituais. Só assim consigo entender a aceitação generalizada por parte dos próprios evangélicos de bispos e apóstolos auto-nomeados, mesmo após Lutero ter rasgado a bula papal que o excomungava e queimá-la na fogueira.” (Lopes, cf. blog do autor)
O que existe são ofícios que o Novo Testamento expõem para a igreja, para aqueles que compõem sua liderança, são: Apóstolos, Pastores (ou Presbíteros, ou Bispos – já que todos os termos representam a mesma função/ofício – Tito 1.5-7; Atos 20.17,28) e Diáconos.

Esta Restauração Apostólica não encontra subsídio bíblico ou histórico, portanto, levando em conta este contexto, e considerando principalmente que Paulo foi o último apóstolo, conclui-se que não existem apóstolos em nossos dias.

PALAVRA ABERTA AOS APÓSTOLOS, PAI-PÓSTOLOS, TOLOS E AGORA PATRIARCAS… se não fosse o absurdo teológico nem mesmo tenho argumentos para falar desse último e prefiro colocar toda essa moçada aee e classificá-los como NEO-FARISEUS COMTEMPORÂNEOS E MODERNOS.

Referências
Buckland, AR. e Willians, L. Dicionário Bíblico Universal. São Paulo: 2001. Editora Vida


Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo: 1999. Editora Cultura Cristã. Geisler, N. e Rhodes, R. Resposta às Seitas. Rio de Janeiro: 2004. CPAD. Champlin, RN. O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, v. 3 e 4.São Paulo: 2002. Hagnos


Grudem, W. Teologia Sistemática. São Paulo: 1999. Edições Vida Nova.

AGIR – Agência de Informações Religiosas – http://www.agirbrasil.com/


Augusto Nicodemus Lopes – http://tempora-mores.blogspot.com

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Vergonha Nacional: MEC distribuirá KIT GAY nas escolas públicas

Conforme veiculado na TV Câmara no dia 30 de Novembro, e discutido pelo Dep. Jair Bolsonaro do PP - RJ, o MEC distribuirá nas escolas públicas em 2011 um KIT contendo material que faz apologia ao Homossexualismo.

Protejamos nossas crianças, nossos filhos... E o nosso País...

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Devemos Julgar?


Ruy Marinho (*)

O que mais se vê nestes “últimos dias” são heresias pregadas em muitas igrejas por aí. A cada dia ficamos mais indignados com tamanha distorção Bíblica, o Evangelho genuíno está sendo deixado de lado e sendo trocado por uma “teologia popular” voltada ao misticismo, aos modismos, as falsificações bíblicas e fetiches populares.

Apóstolos, pai-póstolos, gurus gospel tem surgido por aí trazendo um "outro evangelho". A palavra de Deus em sua essência é trocada por modismos, por hierarquias eclesiásticas, por dinheiro e por interesses particulares destes "super crentes". São tantos "shofás proféticos" que não aguento mais tanta barulheira. É tanto "mantra gospel" que meus ouvidos já estão estourando, é tanto ré-plé-plé que meu senso de racionalidade clama por socorro! Quebra de maldições hereditárias onde o crente nunca se converte de verdade, seções de descarrego, sabonetes de arruda, rosa ungida, sal grosso... É tanto "copo d'agua consagrado" que dá até vontade de ir ao banheiro. Unções especiais, urros, gritos, histerias, regressões, encontros tremendos, etc.


Diante de tudo isso, muitos Cristãos infelizmente tem se calado, pois existe um conceito errado de que não devemos julgar nada, que não é o nosso papel estar julgando o que ocorre com estas pessoas, principalmente se vamos falar de algum “líder” que esteja em um comportamento que vai contra as escrituras.


Resumindo, querem nos calar mesmo! Já não bastasse a perseguição contra os Cristãos que hoje em dia ocorre em muitos lugares no mundo, inclusive no Brasil, ainda temos que aguentar a distorção bíblica de que jamais deveremos abrir a boca de pastor x, apóstolo y, pois são os "ungidos de Deus". Nestes ninguém fala, até Davi foi repreendido pelo profeta Natan, mas estes líderes contemporâneos não podem ser repreendidos por algum erro ou heresia. É proibido pensar, é proibido julgar! Muitas mentes estão sendo cauterizadas por esta "nova doutrina".


Existem algumas passagens Bíblicas que muitos Cristãos têm interpretado erroneamente a respeito de julgamento. Meu compromisso nesta postagem é desmistificar e esclarecer ao Povo de Deus de que não devemos nos calar jamais, pelo contrário, devemos por obrigação exortar e lutar pelo Evangelho genuíno de Cristo, afinal, quem ama luta pela verdade, pois "O amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade". (1 Co 13:6).


“Não julgueis, para que não sejais julgados.” Mateus 7:1


Em primeiro lugar deixo claro que aqui JESUS claramente proíbe o julgamento. Mas a grande questão é se JESUS proíbe qualquer julgamento ou somente certo tipo de julgamento. O versículo 1 por si mesmo não nos dá uma resposta para esta pergunta. Por isso temos que aplicar uma regra fundamental para poder interpretar a Bíblia. Analisar sempre o contexto da passagem citada para poder saber de que se trata a mesma, pois sabemos que texto fora de contexto é um pré-texto para formar até mesmo uma heresia.


Para sabermos de que tipo de Julgamento JESUS proibiu nesta passagem vamos analisar o contexto:


“Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão” Mt 7:2-5


Analisando o contexto podemos ver claramente que JESUS proíbe especificamente o “julgamento hipócrita”. Jesus diz aos judeus no versículo 1 que eles não devem julgar. No versículo 2, ele dá a razão pela qual eles não devem julgar: o padrão que eles usam para julgar os outros será o mesmo padrão que os outros usarão para julgá-los. Eles não devem ignorar seus próprios pecados, enquanto condenando os mesmos pecados nos outros. Fazer isto é julgar com um “padrão Duplo”, ou seja, julgar hipocritamente.


Não é hipócrita condenar o irmão por uma pequena falta, ou mesmo tentar ajudá-lo a sobrepujá-la, quando você mesmo é culpado de uma falta maior? Esta é a grande questão que JESUS estava colocando diante do povo nesta passagem.


Note que o pecado dos dois pecadores (a pessoa e seu irmão) é o mesmo em dois respeitos. Primeiro, é o mesmo em natureza: em ambos os casos um pedaço de madeira estava no olho da pessoa. Segundo, ambos estão atualmente pecando: o pedaço de madeira estava no olho deles naquele momento. A diferença entre as suas faltas é somente uma de tamanho: um pedaço é pequeno, e o outro é grande. É hipocrisia alguém cujo pecado é maior condenar alguém cujo pecado é menor, sendo em ambos os casos o mesmo tipo de pecado (vs 5). Em outras palavras, uma mulher que está abortando um feto de oito meses não está na posição de repreender um homem que mata um caixa de banco, e o homossexual não está na posição de criticar infidelidades num casamento homossexual!


Mateus 7:1, de acordo com o seu contexto, não proíbe todo julgamento e intolerância, mas somente o julgamento e intolerância hipócrita. De fato, ele requer de nós que, após nos arrependermos dos nossos próprios pecados, condenemos o pecado do irmão como pecado, e ajudemo-lo a se voltar dele.
“tira primeiro a trave do teu olho”, diz Jesus, “e então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão”. Mt 7:5


Jesus ordena uma intolerância genuína, e não hipócrita, do pecado que o irmão comete.

Outra passagem bastante utilizada é João 8:7-11. O contexto é a história da mulher que foi pega no próprio ato de adultério e trazida a Jesus pelos escribas e fariseus. No versículo 7, Jesus diz aos escribas e fariseus: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra”. No versículo 11 ele fala para a mulher: “Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais”. Os defensores da tolerância usam estas palavras para argumentar que ninguém deveria condenar outras pessoas, pois não é melhor que elas.


Entendamos por ora que, quando alguém julga, ela dá um veredicto: Culpado ou inocente. Após ser julgada, a pessoa é sentenciada: A pessoa culpada é condenada (sentenciada ao castigo) e a inocente é liberta. O ponto é que julgar e condenar são duas coisas distintas, relacionadas, mas não idênticas.


Tendo isso em mente, note que Jesus de fato julga esta mulher, mas não a condena. Ao dizer-lhe “vai e não peques mais”, Jesus indica que ela tinha pecado. Em si mesma, a acusação dos fariseus estava correta, e Jesus julgou o pecado como sendo pecado.


Isto mostra intolerância pela ação pecaminosa! Seguindo o exemplo de Jesus, devemos dizer aos pecadores que mostrem arrependimento genuíno não mais cometendo pecado.


Embora Jesus tenha julgado a mulher, ele não a condenou. Ela pode ir embora: ela não foi executada. O evangelho para o pecador penitente é:


“Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.”Rm 8:1
Esta é a mensagem que Jesus dá à mulher; o próprio Jesus foi condenado por ela! Ele suportou o castigo que lhe era devido, para que ela pudesse ser livre!


A resposta de Jesus aos fariseus expõe o julgamento hipócrita deles no assunto (o propósito primário deles, certamente, não tinha nada a ver com a mulher; era pegar Jesus em suas próprias palavras. Todavia, Jesus sabia que os fariseus se orgulhavam da justiça própria deles, e respondeu à luz deste fato).


Os fariseus, Jesus Recorda-os, também eram culpados de pecado, e especificamente de adultério, quer físico ou no coração. Porque também não eram livres de pecado, também eram dignos de morte como ela. Assim, ao desejar saber que julgamento ela deveria ter recebido, eles revelaram sua própria hipocrisia e motivação errônea.

João 8:7 e 11 nos ensinam como tratar os que pecam. O versículo 11 diz que devemos desejar o arrependimento do pecador; o versículo 7 nos ensina que não devemos fazer isso hipocritamente, nem com motivos errôneos ou de uma maneira imprópria. Contudo, a passagem não quer dizer que nunca devemos considerar as pessoas responsáveis por seus pecados (isto é, julgar o pecado como sendo pecado).


Agora gostaria de colocar as passagens Bíblicas que nos ordenam julgar.


João 7:24
“Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça”.


Outras passagens na Escritura nos ordenam positivamente a julgar. Uma passagem que nos diz isso claramente é esta citada acima. Ela se encontra no contexto da discussão de Jesus com os judeus que questionaram sua doutrina, e tinham-no acusado de ter um diabo (Jo 7:20) e de quebrar o dia do Sábado curando um homem (Jo 5:1-16). A eles Jesus diz: “Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça”. Ao dizer “não julgueis”, Jesus não pretende proibir o julgamento como tal, mas proibir certo tipo de julgamento, como a parte positiva deste versículo deixa claro. Podemos julgar, mas quando o fizermos, devemos julgar justamente.


O julgamento exterior e superficial – isto é, julgar simplesmente sobre base do que parece ser o caso, sem conhecer todos os fatos – é um julgamento imprudente, injusto e sem discernimento, que é contrário ao nono mandamento da lei de Deus. Deus odeia tal julgamento. O Julgamento justo é feito usando a lei de Deus como o padrão pelo qual discernimos se o que parece ser é o caso é realmente o caso.


1 Co 5


1 Coríntios 5 é um capítulo importante com respeito ao dever positivo de julgar. Primeiro, no versículo 3 Paulo declara, sob a inspiração do Espírito, que ele tinha julgado um membro da igreja em Corinto que estava vivendo no pecado da fornicação. Seu julgamento foi “seja entregue [tal pessoa] a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus”. Este é um julgamento ousado da sua parte.


Segundo, nos versículos 9-13, Paulo lembra aos santos do seu dever de julgar as pessoas que estão dentro da igreja, quanto ao fato destes estarem, ou não, obedecendo a lei de Deus.
Aqueles que alegam ser cristãos e são membros da igreja, mas que são julgados como sendo impenitentemente desobedientes a qualquer mandamento da lei de Deus (vs 9-10), devem ser excluídos da comunhão da Igreja. Paulo, sob a inspiração do Espírito, diz para a igreja não tolerar pecadores impertinentes!


Outras passagens


Outras passagens também indicam que é nossa responsabilidade julgar. Jesus pergunta às pessoas em Lucas 12:57: “E por que não julgais também por vós mesmos o que é justo?”. Jesus repreende os escribas e fariseus em Mateus 23:23 e Lucas 11:23, dizendo: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém fazer essas coisas e não omitir aquelas”. Era o dever deles, de acordo com a lei, julgar – mas eles tinham falhado neste dever. Paulo orou para que o amor dos irmãos filipenses “aumentasse mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção”. (Fl 1:9). Ele diz aos de Corintos: “Falo como a criteriosos; julgai vós mesmos o que digo”. (1 Co 1:15).


Os cristãos são solicitados a examinar tudo e reter o bem (1 Ts 5:21). Eles também são obrigados a provar se os espíritos são de Deus: "Irmãos, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas tem saído pelo mundo afora." (1 Jo 4:1)


Mesmo nas reuniões cristãs eles devem "julgar" o que ouvem: "Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem." (1 Co 14:29).


Os Crentes de Corinto receberam ordens para julgar imediatamente a imoralidade existente entre os seus membros (1 Co 5:1-8). Mesmo o estrangeiro de passagem não deve ser hospedado se for verificado que não se trata de uma pessoa alicerçada na verdadeira fé (2 Jo 10,11). E um anátema (maldição) deve ser proferido contra aqueles que apresentarem um tipo diferente de evangelho (Gl 1:9).


Conclusão


Algumas passagens da Escritura parecem proibir o julgamento, enquanto outras claramente exigem isso. Estudando os contextos daquelas que parecem proibir o julgamento, descobrimos que o que é proibido não é realmente o julgamento em si, mas sim um tipo errôneo de julgamento. Deus odeia o julgamento hipócrita! Mas Deus ama o julgamento justo da parte dos seus filhos.


Portanto, é dever de todo Cristão julgar!


“Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.” Gl 6:1


“Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina, pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se a fábulas.” 2 Tm 4:2-3


***
Publicado no Genizah - "Li, gostei e resolvi também compartilhar"

Fonte: Blog BEREIANOS
Notas: (*) Resumido para fins de publicação. Artigo com base em trechos de "Julgar, o dever do Cristão" – Rev. Doug Kuiper
Ilustração de Rubinho Pirola

15 cristãos são presos durante culto dominical



A segurança da Eritreia prendeu quinze cristãos que participavam de um culto de domingo na pequena cidade de Hagaz, cerca de cinco quilômetros da segunda maior cidade do país, Keren.



Todos os 15 capturados são homens entre 18 e 30 anos e que estavam prestando serviço militar naquela região.


Foi relatado que os homens estão presos no campo militar de Hagaz, onde enfrentam punições militares pela sua participação naquilo que os oficiais chamam de “grupo de lixo”, referindo-se a cristãos evangélicos não registrados que se reúnem fora das igrejas ortodoxa, católica, luterana ou islâmica.Os cristãos pedem aos irmãos de todo o mundo que continuem orando pelo seu país.


Fonte: Portas Abertas

Lutero, Calvino contra os Marketeiros da Fé!!!

Valdemiro Santiago lança o "crediário abençoado"... Eita agora aloprou!

De novembro/2010 a janeiro/2011, Valdemiro Santiago pede contribuições parceladas para a construção de um templo da Igreja Mundial do Poder de Deus no Largo Treze, capital paulista. O apóstolo espera conseguir 100.000 pessoas com R$ 200 cada por mês.
Valdemiro promete que irá dormir no altar por 3 noites consecutivas com os nomes dos contribuintes.


Calculando:100.000 pessoas x R$ 200 = 20.000.000 x 3 meses = R$ 60.000.000

***Fonte: Nani e a Teologia, o blog mais azedo e agora com domínio ponto.com!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Facebook reforma página perfil de usuários

Novo layout colocou os contatos em coluna, inseriu miniaturas de fotos na página inicial, além de atribuir ícones às opções de curtir


SÃO PAULO - O Facebook anunciou ontem algumas alterações na página de perfil dos usuários.
O novo layout alterou a disposição das informações pessoais, como idade, formação, empregadores, cidade natal etc. Esses dados agora são dispostos em linhas no alto da coluna central. Além disso, o álbum de fotos também ganhou maior relevância, com a inserção de miniaturas.

A coluna da esquerda também passou por alterações. Os avatares dos contatos ficaram maiores, deixaram de serem exibidos lado a lado para serem dispostos em uma coluna única.
As opções de curtir, que antes exibiam apenas o texto, também ganharam ícones em proporção maior do que o dos contatos.

As fotos também passaram por mudanças. Assim, as imagens em que o usuário foi taggeado passaram a ser exibidas abaixo de seus álbuns.
Em relação ao mural de feeds, onde as atualizações suas e de seus contatos são exibidas, não houve alteração.

Diferente de outras mudanças, essa ficou disponível para os usuários brasileiros logo após ser anunciada.

Para migrar sua conta, o usuário pode acessar o endereço www.facebook.com/about/profile.

O Facebook é a maior rede social da atualidade com mais de 500 milhões de usuários. Na sexta-feira, o longa “A Rede Social”, que revela os bastidores da criação do site, estreou no Brasil.
Fonte: Info

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O pastor que desenterra macumba.


Pastor:

Célio Nunes, o homem que revela o profundo e o escondido; pessoas que estão sofrendo por causa de maldição, feitiçaria, bruxaria ou inveja, são reveladas. O pastor vai até o lugar revelado e desenterra a macumba, trazendo alegria para a vida das pessoas. Todas as quartas feiras às 9:00, 15:00 e 19:30 hs, no Santuário Pentecostal Portas Abertas.

Anúncio publicado no Jornal Super (R$ 0,25), destinado ao público simples que gosta do tema mulher/futebol/novela/polícia.


Fonte: Para esses dias

Prece Violenta - Crescimento Espiritual Fail

E aí!!! Vai encarar?

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Decisões Certas

Todos nós em nossa caminhada aprendemos diversas coisas que jamais são esquecidas. Princípios!!! Quem nunca ouviu falar sobre eles? Lembro-me, em uma certa noite ouvi uma mensagem que tocou meu coração bem profundo, eram palavras vindas do céu, dizia assim: Nossas decisões serão como raízes profundas para as nossas vidas.

- E você me pergunta caro leitor: o que há de tão profundo nesta frase?

Esta palavra implica em nos orientar de que nossas decisões devem ser pensadas, calculadas, e como servos do Altíssimo devemos tomar nossas decisões baseadas na Palavra de Deus.

Ouvi também que seria de suma importância anotar e guardar essas coisas comigo pra que eu pudesse falar a outras pessoas o que Deus queria que soubéssemos e vivêssemos.

O 1º. princípio como já falei antes, é que as nossas decisões devem ser tomadas de acordo com a Palavra de Deus. E isso por que, a Palavra de Deus é Perfeita, é confiável e inconfundível.

2º. Quando tomarmos uma decisão devemos ser íntegros, ter uma decisão inteira, sem meios termos, decisão clara, que não deixa dúvida. (Pv. 13:6 "A justiça guarda ao que é de caminho certo, mas a impiedade transtornará o pecador.", Pv. 11:3 "A sinceridade dos íntegros os guiará, mas a perversidade dos aleivosos os destruirá.", Pv. 11:5 "A justiça do sincero endireitará o seu caminho, mas o perverso pela sua falsidade cairá.")

Se há dúvida quando ao momento de decidir, não a tome. (Rm 14:23 "Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado.")

3º. A minha decisão deve gerar o meu crescimento, as escolhas devem ser boas ou melhor.

Façamos sempre o melhor. I Coríntios 10:23 "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam."

4º. Nossas decisões devem ser tomadas para sermos livres e não aprisionados. I Coríntios 6:12 "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma."

O que vemos claramente dia-a-dia são pessoas aprisionadas por coisas que são passageiras e não eternas como o dinheiro, beleza (padrões impostos), televisão e outras prisões que cegam e machucam a alma.

Quero lançar um desafio a você!!! Faça a si mesmo está pergunta e reflita bem:

O que está dominando a minha vida?

Pensou?!!! Digo com toda a certeza: o que domina a nossa vida é o que ocupa o pensamento...

É preciso ocupar nossas mentes na Palavra de Deus, Fonte de Vida e Bençãos.

5º Decisões que influenciam na vida do próximo. Romanos 14.12-13 "Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis. "Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram;"

Precisamos avaliar nossas decisões quanto ao próximo, nunca fazendo o irmão tropeçar, é cuidar do irmão. É difícil não é? Mais não impossível!!! Em Deus tudo é possível...

Pense nisto!!! O que Jesus faria em meu lugar?

Decisões certas nos farão ser pessoas felizes, íntegras, libertas, cheias de amor pra com as pessoas que estão próximas.

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