Por Daniel Almeida
O rio sempre busca o mar. O sedento sempre busca refrigério. O desabrigado busca refúgio e abrigo. O cansado, descanso. O vigia anseia ardentemente o nascer do sol.
Ao pensar em situações como essas lembro-me do rei Davi em um de seus salmos dizendo: “Ó Deus tu és o meu Deus, eu te busco intensamente; a minha alma tem sede de ti! Todo o meu ser anseia por ti, numa terra seca, exausta e sem água” (Sl 63:01).
Ao ver esta situação penso nos exemplos citados acima e não há como não compará-los. Como servo de Jesus nada pode ser mais precioso, mais desejado, mais digno da minha busca, dedicação e adoração do que o Senhor. Davi expressa isso neste Salmo e verdadeiramente era isso que passava em sua alma: a minha alma tem sede, tem sede de Ti!
A adoração é uma resposta ou reação da revelação que temos recebido por meio das Escrituras e testificada pelo Espírito que habita em nós. Como o rio que busca o mar assim é o adorador. Em meio a essa busca haverá obstáculos, dificuldades e desencontros. Mas continue firme! Como um rio (nós) que segue, perene, constante em busca do Mar (Deus), nos lancemos de corpo e alma ao amado de nossas almas. Não precisa ser um músico ou cantor, basta ser servo e seguidor do mestre, “estando satisfeito em Deus por meio de tudo que Jesus é pra nós” ( John Piper). Isso é o bastante para uma verdadeira adoração. “Deus é mais glorificado quando estamos mais satisfeitos Nele” (John Piper).
Louvemos então!
Fonte: IBC Fortaleza
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