Por Renato Vargens
Na década de 80 houve um filme (veja vídeo abaixo) que fez grande sucesso entre a garotada. Gremlins é o seu nome! Bom, para os mais novos que nunca ouviram falar num Gremlin deixe-me explicar:
Os Gremlins eram bichinhos que se caracterizavam por duas maneiras: A primeira são os Mogwai, que seria o estágio infantil destes seres, no qual são quase inofensivos, e o segundo os Gremlins, que são muito perigosos. No filme existem algumas coisas que não podem ser feitos com um Gremlin. A primeira é que a luz não deve ser administrada diretamente a eles, pois a odeiam: não se deve dar a luz do sol, sob o risco de ser morto. A segunda é que eles nunca devem entrar em contato com a água, pois quando isso ocorre com um Mogwai, saem bolas de pelos de suas costas, e assim ele se reproduz, em cópias parecidas, porém, mais travessas proporcionando com isso enormes problemas.
Caro leitor, sabe que as vezes eu tenho impressão que alguns músicos evangélicos são como os Gremlins? Só que em vez de se multiplicarem tocando na agua, se multiplicam ouvindo música de péssima de qualidade. Ora, vamos combinar uma coisa? O que tem de música ruim sendo tocada nas Igrejas evangélicas, não tá no Gibi! Confesso que as vezes ao ouvir algumas dessas canções sinto vontade de chorar! Pra inicio de conversa as letras são horrorosas, a melodia pobre e o ritmo pra lá de brega, aí meu caro, a coisa complica não é verdade?
No filme de Hollywood a única coisa que podia EXTERMINAR os Gremlins era o brilho da luz do sol. Os bichinhos causadores da destruição alheia odiavam os raios solares.
Prezado amigo, sabe de uma coisa? Da mesma forma que a luz trouxe libertação àqueles que sofriam os ataques dos bichos da maldade, tenho impressão que a única coisa que pode acabar com essa onda de terror na musica evangélica brasileira é a iluminação das verdades cristãs mediante a exposição das Escrituras.
Isto posto, pelo bem da igreja e pela saúde dos nossos ouvidos, voltemos a Palavra e cantemos as Escrituras!
Soli Deo Gloria!
Fonte: Blog do Pr. Renato Vargens
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